Tudo o que lemos e escrevemos é um retrato significativo que envolve ações e interações sociocomunicativas. A expressão oral e escrita vem marcada de estilo e traços inconfundíveis que permitem a identificação do leitor e suas experiências como falante/escritor de seu meio. A língua portuguesa é riquíssima em expressividade e os recursos são inúmeros, mas esse estudo ateve-se a quatro aspectos: som, palavra, frase e enunciação.
Outro aspecto a ser destacado é a interligação harmoniosa entre as partes de um discurso, de um texto, a fim de qualificar a compreensão, a inteligibilidade. A coerência está ligada ao sentido dele e quem atribui essa marca não é o escritor, mas sim o interlocutor. Logo o conhecimento de mundo se articula com o contexto linguístico. Quanto mais fácil for para o leitor/ouvinte perceber a boa organização das informações, mais simples será para compreender e interpretar o texto.
Juntamente com a coerência, a coesão é responsável por manter a continuidade significativa das palavras de um autor. Em função delas, um texto não é um amontoado de palavras, mas é uma unidade de sentido.
Para uma boa construção textual, a coerência e a coesão são responsáveis pela interpretação significativa e coerente de um texto. Então, torna-se necessário desenvolver atividades com a linguagem que nos mostrem o seu uso de forma lógica e harmônica, construindo assim a textualidade.
Contribuir para aperfeiçoar o ato de ler e escrever requer planejamento, exercícios, leituras múltiplas e a certeza de que os gêneros textuais são relevantes na construção lógica do texto.
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